Todo mundo tem algo a contar sobre suas experiências de Leitura e sempre é bom relembrar dos nossos primeiros passos em direção a esse mundo mágico...
Venha viajar em nossas memórias e encante-se...
“Desde pequena me encantava com os livros de história, antes
mesmo de aprender a ler já folheava os livros infantis e inventava as histórias
de acordo com a minha imaginação.
Lembra-me quão feliz eu fiquei quando consegui ler minhas primeiras histórias, quando consegui ler minhas primeiras histórias, quando
consegui desvendar o que guardavam as letras daqueles livros e gibis me encantei, os livros me encantam até hoje,
mas confesso que nem sempre foi assim.
Na minha quinta série no 1º bimestre minha professora
solicitou um livro pra leitura (não recordo o nome) que me fez achar que eu
gostaria mais de ler a partir daquele momento... Onde estavam as gravuras?
Só lembro que era um livro que a história não me encantou...
Só que essa sensação durou pouco, quando no bimestre seguinte ela nos
ofereceu “Poliana”. Que leitura
envolvente!
Percebi que o fato com livro anterior não era que eu não
gostava de ler, mas sim que leitura não me levou ao mundo que eu estava
acostumada a ir, ou seja, para ter
prazer na leitura nosso relacionamento com o livro tem que ser envolvente,
leitura é também prazer...”
Juliana Gonzaga
"Meu contato com a leitura começou antes mesmo de nascer, no ventre da minha mãe, que agora esta lá no céu olhando por mim.Lembro que desde muito pequenina ela contava histórias para mim e para meus dois irmãos,sempre com um final que tinha algum ensinamento...como respeitar os mais velhos,não conversar com estranhos e assim por diante.A primeira história que ela nos contou sempre uso na aula inaugural de “contação de histórias’’,estratégia que uso para aguçar os meus alunos ao mundo mágico que é a leitura.Confesso, já consegui muitos leitores.Venho de uma família muito humilde, que não tinha condições de comprar livros,só o necessário.Lembro as vezes que os professores solicitavam alguns livros para leitura, e meu pai sempre falava,que filho dele podia ficar sem sapatos novos,mas sem livros de jeito nenhum.
E assim me tornei uma apaixonada por histórias,neste momento estou lendo três livros ao mesmo tempo e por onde passo sempre falo da importância da leitura, assim vou deixando a minha sementinha plantada."
"Queridos amigos, meu primeiro contato com a leitura foi na através de causos que meu pai contava. Homem do sítio, criado até seus dezoito anos no "mato" como ele costumava dizer. Contava histórias de mistério que me deixava com muito medo, coisas que só aconteciam no mato, sem explicação. Ele estudou até a 3ª série, dizia não ter muita instrução, mas adorava contar anedotas, cantar e tocar clarinete .Como era membro da conferência Vicentina e até hoje católico praticante, leu a Bíblia Sagrada duas vezes e sempre me fez ler e depois comentar as parábolas. Na verdade eu ficava horas prestando atenção em suas leituras, achava muito complicado e não entendia nada do que ele lia, só conseguia compreender depois de suas explicações.
Venho de uma família numerosa, sou a nona filha e era para ser a caçula, mas meus pais adotaram mais um irmão. Meus irmãos mais velhos leram alguns livros na época em que estudavam, aí eu aproveitava para ler os mesmos, mas não achava muito interessante, não tinha ilustrações. Eu me recordo de Dom Casmurro, Iracema, Vidas Secas.
Só comecei a gostar de ler depois que a minha professora Dona Lucinda, da 1ª série começou a ler os contos clássicos em suas aulas: Os três porquinhos, Alice no país das maravilhas, Branca de Neve, etc.
Hoje leio diversos gêneros, não leio tanto quanto deveria, mas gosto de ler de tudo um pouco e também gosto de transmitir para meus alunos algumas experiências que eu tive a oportunidade de receber do meu pai, que está com oitenta e quatro anos e ainda gosta de um boa prosa, uma roda de conversa e uma boa música."
Jane Inácio
"Queridos amigos, meu primeiro contato com a leitura foi na através de causos que meu pai contava. Homem do sítio, criado até seus dezoito anos no "mato" como ele costumava dizer. Contava histórias de mistério que me deixava com muito medo, coisas que só aconteciam no mato, sem explicação. Ele estudou até a 3ª série, dizia não ter muita instrução, mas adorava contar anedotas, cantar e tocar clarinete .Como era membro da conferência Vicentina e até hoje católico praticante, leu a Bíblia Sagrada duas vezes e sempre me fez ler e depois comentar as parábolas. Na verdade eu ficava horas prestando atenção em suas leituras, achava muito complicado e não entendia nada do que ele lia, só conseguia compreender depois de suas explicações.
Venho de uma família numerosa, sou a nona filha e era para ser a caçula, mas meus pais adotaram mais um irmão. Meus irmãos mais velhos leram alguns livros na época em que estudavam, aí eu aproveitava para ler os mesmos, mas não achava muito interessante, não tinha ilustrações. Eu me recordo de Dom Casmurro, Iracema, Vidas Secas.
Só comecei a gostar de ler depois que a minha professora Dona Lucinda, da 1ª série começou a ler os contos clássicos em suas aulas: Os três porquinhos, Alice no país das maravilhas, Branca de Neve, etc.
Hoje leio diversos gêneros, não leio tanto quanto deveria, mas gosto de ler de tudo um pouco e também gosto de transmitir para meus alunos algumas experiências que eu tive a oportunidade de receber do meu pai, que está com oitenta e quatro anos e ainda gosta de um boa prosa, uma roda de conversa e uma boa música."
Jocimara Cristina
"Desde muito criança o meu maior contato em relação a esse tema sempre foi com a música. Sou apaixonada por esta arte e, particularmente, considerado a principal arte em todo o mundo.
Depois de adulta comecei a ter mais contato com a leitura de obras, até mesmo por conta da área de trabalho. Mas a letra das canções como meio de leitura foram sempre a minha preferência.
O feito de cantar ou escutar uma canção desencadeia efeitos emocionais numa pessoa. Tristeza, alegria, nostalgia, raiva, muitos são os sentimentos que veem aos ouvintes. A música fala por nós. Ela é um meio encantador, lúdico, de leitura e escrita. Além de ser uma forma de conhecimento que possibilita modos de percepção e expressão únicas.
a música é um instrumento facilitador do processo de ensino aprendizagem, portanto deve ser possibilitado e incentivado o seu uso em sala de aula.
Sempre me envolvi em atividades ligadas a essa arte e acredito ser um instrumento facilitador no processo de ensino-aprendizagem. Já levei a música para a sala de aula e deu muito certo."
Grace Kelly
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